quarta-feira, 17 de abril de 2019

Diversidade religiosa no mundo


  Por conta da globalização, não existem mais limites geográficos para as grandes religiões mundiais. A migração e o avanço das tecnologias de comunicação influenciam nisso, porém, essa troca/mistura cultural também tem gerado conflitos religiosos.

Judaísmo: 14 milhões ou 0.2% da população mundial.

Budismo: 480 milhões ou 7% da população mundial.

Cristianismo: 2,2 bilhões ou 32% da população mundial.

Islamismo: 1,6 bilhões ou 23% da população mundial.

Hinduísmo: 1 bilhão ou 15% da população mundial.

Sikhísmo: 14 milhões ou 0.2% da população mundial

Ateísmo: 63 milhões ou 0.9% da população mundial


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Religião predominante no Brasil

  No Brasil, a Religião predominante é o catolicismo. O país tem a maior população católica do mundo, porém, as estatísticas têm mostrado que nas últimas décadas o número de católicos tem-se reduzido. Segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o Brasil é um país cristão.

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  O catolicismo apostólico romano é atualmente a maior religião do Brasil, ativa no país desde o período pré-colonial, quando foi introduzida por missionários que acompanhavam os colonizadores portugueses. A Igreja Católica exerce grande influência nos aspectos políticosocial e cultural dos brasileiros.


  O catolicismo tem sido a principal religião do Brasil desde o século XVI. Ela foi introduzida por missionários que acompanharam os exploradores e colonizadores portugueses nas terras do país recém-descoberto. O Brasil é considerado o maior país do mundo em número de católicos nominais, sua hegemonia deve ser relativizada devido ao grande sincretismo religioso existente no país. Entre as tradições populares do catolicismo no Brasil, estão as peregrinações à Igreja de Nossa Senhora Aparecida. Nossa Senhora Aparecida acabou por tornar-se a Padroeira do Brasil. Outras festas católicas importantes são o Círio de Nazaré, Festa do Divino e a Festa do Divino Pai Eterno, mais conhecida como Romaria de Trindade, em Goiás. No transcorrer do século XX, foi diminuindo o interesse pelas formas tradicionais de religiosidade no país. Um reflexo disso é o grande número de pessoas que se intitulam católicos não-praticantes.

Como funciona o estado laico brasileiro



 Estado laico significa um país ou nação com uma posição neutra no campo religioso, defende a liberdade religiosa a todos os seus cidadãos e não permite a interferência de correntes religiosas em matérias sociopolíticas e culturais.


  O Brasil é oficialmente um Estado laico, pois a constituição Brasileira e outras legislações preveem a liberdade de crença religiosa aos cidadãos, além de proteção e respeito as manifestações religiosas.

Contudo, a laicidade do Estado pressupõe a não intervenção da Igreja no Estado, e um aspecto que contraria essa postura é o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras.


  Nos países que não são laicos ( teocráticos ), a religião exerce o seu controle político na definição das ações governativas. Nos países teocráticos, o sistema de governo está sujeito a uma religião oficial.



  É importante ressaltar que o conceito de Estado laico não deve se confundir com Estado ateu, tendo em vista que o ateísmo e seus assemelhados também se incluem no direito à liberdade religiosa.  


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Diversidade religiosa no Brasil




O Brasil é um país que possui uma rica diversidade religiosa. Em função da miscigenação cultural, fruto dos vários processos imigratórios, encontramos em nosso país diversas religiões e uma tendência de mobilidade entre elas.

  A população brasileira é majoritariamente cristã (89%), sendo sua maior parte católica (70%). Herança da colonização portuguesa, o catolicismo foi a religião oficial do Estado até a Constituição Republicana de 1891, que instituiu o Estado laico.

  Além do catolicismo, existem outras denominações cristãs no Brasil: há igrejas protestantes, pentecostais, episcopais, metodistas, luteranas e batistas. Temos também mais de um milhão e meio de espíritas ou kardecistas que seguem a doutrina de Allan Kardec. Existem ainda os seguidores da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, uma minoria de judeus, muçulmanos, budistas, neopagãos e seguidores do Candomblé e da Umbanda.

  A Constituição Brasileira afirma que a liberdade de consciência e de crença é inviolável e que a proteção aos locais de cultos e suas liturgias é garantida por lei.

  Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.



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terça-feira, 16 de abril de 2019

Budismo

  O Budismo é uma doutrina religiosa, filosófica e espiritual e tem como um mestre Buda, que possui a função de guiar ao Nirvana (estágio ideal no universo sem fim). Qualquer pessoa pode ser Buda, contanto que alcance a realização espiritual.

A Realização Espiritual

 Buda, Dharma e Sagha, três "nomes" a serem seguidos; os exemplos de Buda, os ensinamentos de Buda e a comunidade de praticantes, respectivamente. Para tornar-se Buda, há diferentes "leis", filosofias de vida variadas de templo em templo, no geral consiste em:

1) não prejudicar os seres;
2) trazer benefícios aos seres;
3) treinar a mente no sentido de abandonar havidos nocivos e desenvolver hábitos íntegros.

  Há o voto de refúgio, onde a pessoa abdica das desvirtudes (matar, roubar, mentir, conduta sexual indevida, uso de intoxicantes, dentre outros atos) e compromete-se com o seguir do caminho budista.

   A prática do budismo não trata-se apenas de ser ou não Buda, mas de tornar as pessoas melhores e não tão apegadas ao que se pode perder na infinidade dos mundos (bem material).

Ciganos


  • Origem:
  Cigano é um termo utilizado para denominar um grupo nômade que surgiu no noroeste do subcontinente indiano. Essas populações constituem minoria étnica em numerosos países e são conhecidos por vários exônimos.
  Em razão da ausência de uma história escrita, a origem e a história dos povos ciganos foram um mistério por muito tempo. Até meados do século XVIII, teorias da origem dos ciganos de limitavam a especulações. No final do século, antropólogos culturais levantaram a  hipótese da origem indiana dos ciganos, baseada na evidência linguística - o que foi posteriormente confirmados pelos dados genéticos.

  • Religião: 
  Não existe um Deus cigano, embora haja algumas denominações ciganas para alguns deuses que não são criados por ciganos. Como não existem deuses, também não existem cultos, e como não existem cultos não há sacerdotes ou sacerdotisas.
  Para eles, o divino, ou a divindade, está além da própria origem humana, portanto não depende de vínculos étnicos-culturais para se manifestar. É exatamente por essa razão que consideram válida e digna de respeito toda e qualquer forma de religiosidade e fé.

  • Cultura:
  As diferenças de vida, a forte vocação ao nomadismo de alguns, contra a tendência à sedentarização de outros pode gerar uma série de contrastes que não se limitam a uma simples incapacidade de conviver pacificamente. Em linhas gerais, pode-se afirmar que os sintos são menos conservadores e tendem a esquecer com maior rapidez a cultura ancestral. Talvez este fato não seja recente, mas, de qualquer modo, é atribuído às condições socioculturais nas quais por longo tempo viveram. 

  • Grupos: 
Na Europa, esses povos, de origem indiana e língua romani, são subdivididos em diversos grupos étnicos:

Rom ou Roma propriamente ditos, presentes na Europa centro-oriental e, a partir do século XIX, também em outros países europeus e nas Américas;

Sinti, encontrados na Alemanha, bem como em áreas germanófonas da Itália e da França, onde também são chamados Manoush;

Caló, os ciganos da Península Ibérica, embora também presentes em outros países da Europa e na América, incluindo o Brasil;

Romnichals, principalmente presentes no Reino Unido, inclusive colônias britânicas, nos Estados Unidos e na Austrália.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Islamismo

Origem

  Surgiu no século VI na Arábia, região do Oriente Médio que era habitada na época, nesse contexto surgiu o criador, o profeta, chamado de Muhammad pelos mulçumanos.

Os cinco pilares 

  O Islã e um meio de vida, que se baseia em cinco Pilares.

–Primeiro: “Não há divindade senão Deus, é Muhammade seu mensageiro”. (Declarar)

–Segundo: “Oração, a seu Deus (Alá) pelo os cinco vezes ao dia". (Oração)

–Terceiro: “Fazer jejum durante o mês islâmico do Ramadan". (Jejum)

–Quarto: “fazer caridade aos necessitados". (Zakat)

–Quinto: “Fazer fazer uma peregrinação a Meca uma vez na vida, se dispuser de meios financeiros e de saúde para fazê-lo". (Hajj)

  Para os muçulmanos, o Islã é uma religião muito simples, prática e equilibrada. O muçulmano pode se comunicar diretamente com Deus, não é preciso padres, por exemplo. Além disso tem forte crença no alcorão.
  Tudo para eles tem que ser perfeito e bonito.

Diversidade religiosa no mundo

  Por conta da globalização, não existem mais limites geográficos para as grandes religiões mundiais. A migração e o avanço das tecnolog...