segunda-feira, 8 de abril de 2019

4 conflitos atuais por perseguições religiosas

         

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  Depois da segunda guerra mundial, a ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que colocava em pauta o "respeito universal e observância dos direitos humanos e liberdades fundamentais para todos, sem distinção  de raça, sexos, língua ou religião". O documento pedia aos lideres políticos e religiosos algo simples: a garantia de que a religião não fosse mais usada para justificar a violência. 

Afeganistão

  Foi um conflito entre fundamentalistas radicais muçulmanos e não muçulmanos. O Afeganistão é considerado um campo de batalha desde meados de 300 a.C. Atualmente dois grupos disputam o poder no país. De um lado o Talibã, movimento fundamentalista islâmico que governa o país entre 1996 e 2001. Do outro lado está a aliança do Norte, organização político-militar que une diversos grupos demográficos afegãos.

Nigéria 

  Foi um conflito entre cristãos e muçulmanos. A Nigéria não é apenas dividida pelo rio Níger, mas também por mais de 250 grupos, étnicos, que ocuparam diferentes porções do país ao longo dos anos, motivando constantes disputas territoriais,.

  Desde 2002, conflitos religiosos tem se acirrando no país, motivados principalmente pela adoção da Sharia, lei islâmica, como principal fonte de legislação nos estados do Norte.

  A violência no país já deixou mais de 10 mil pessoas mortas e milhares de refugiados.

Iraque

  Conflito entre Xiitas e Sunitas.  Diferentes milicias, combatentes e motivações se misturam no conflito no território iraquiano.
  Durante 2006 e 2008, Guerra do Iraque incluía conflitos armados contra a presença do Estados Unidos e também violências voltadas aos grupos étnicos do país. Desde então, grupos militares tem liderado uma série de ataques á maioria Xiita do país.

Israel 

  Conflito entre judeus e muçulmanos. Em 1947, a ONU aprovou a divisão da palestina em um estado judeu e outro árabe. um ano depois, Israel foi proclamado país. A oposição entre as nações árabes estourou uma guerra, que, com o crescimento do território de Israel, deixou os palestinos sem estado.
  Na Palestina, as eleições parlamentares de 2006 colocaram no poder o grupo fundamentalista islâmico Hamas. O grupo é considerado uma organização terrorista pelas nações ocidentais e fracassou em formar um governo ao lado de Fatah.



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